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Hospitais prejudicam atendimento do SAMU em Feira de Santana

Devido à falta de camas e macas nos hospitais públicos e privados de Feira de Santana, nos últimos meses, os atendimentos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência [Samu] têm sido prejudicados, pois as macas das ambulâncias de atendimento ficam retidas nos nas unidades até que os pacientes sejam atendidos.

De acordo com a diretora do SAMU, Maisa Macedo, “as equipes ficam horas esperando pela devolução das macas, o que acaba atrasando e prejudicando o atendimento aos pacientes”. Neste sábado [15], quatro ambulâncias ficaram retidas por varias horas no Hospital Geral Clériston Andrade [HGCA] porque tiveram as macas retidas pelo hospital.

Segundo a direção do HGCA o a retenção das macas estão acontecendo devido à insuficiência de leitos e a super lotação no hospital. Sem ter onde acomodar os pacientes que chegam à unidade, os médicos são obrigados a atendê-los nas macas, muitas vezes nos corredores do hospital.

A diretoria do Clériston reconhece a carência de leitos, mas argumenta que há muito tempo o hospital atende o dobro da sua capacidade limite. “O Clériston Andrade já passou de 70 leitos a 314. Foram construídos mais 60 leitos de longa permanência e mais 18 leitos de UTI. Sabemos que estes números não são suficientes para suprir o numero de pacientes que recebemos todos os dias no hospital”, declara Edilma Reis, diretora do hospital.

Em maio de 2008 seis unidades do SAMU ficaram retidas no Cleriston causando grande transtorno a pacientes que precisaram de atendimento e não tiveram.

Na época ainda como deputado estadual, Tarcízio Pimenta [DEM], em discurso na sessão plenária, na Assembléia Legislativa, solicitou ao secretário Jorge Solla [Saúde] que tomasse providências no sentido de regularizar o atendimento das ambulâncias, considerando-se a importância deste transporte, sobretudo junto à população carente.

Rede privada – O problema não é só na rede pública. Os hospitais particulares também estão sem leitos para atender a demanda de pacientes. Segundo Marcelo Brito, presidente da Associação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios da Bahia, Feira de Santana tem um total de apenas 554 leitos de internamento, quando deveria ter pelo menos 1,5 mil. “A rede privada passa por uma grave crise. Ela não tem capacidade financeira para ampliar o seu número de atendimentos”.

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