A promoção, pra saudar a portabilidade, que começa essa semana, consiste no princípio de que você muda pra Claro fica durante um prazo e se não gostar devolve o chip e recebe o dinheiro em bônus. Ou sendo pós-pago, paga-se somente o que consumiu sem a obrigação de ficar na operadora.
Depois de ter feito a mídia institucional, Faustão entrou com um testemunhal pra “reforçar”. E reforçou mesmo.
Reforçou a tese de que a programação do domingão nosso de cada semana, é um grande saco de bobagens derramadas pelas “telonas” em nossas casas.
Vejam só a comparação: “Com o Claro Teste, não gostou troca. Olha aí gatinha, já pensou se você pudesse testar seu namorado antes de namorar com ele? Não prestou, troca ele.”
Então as meninas seriam o quê Fausto Silva, pra sair testando homem assim?
E quantos homens elas testariam até achar o certo?
E que tipo de mulher sai testando homem por aí sem no mínimo ser taxada de vagabunda?
Mas Faustão não parou por aí:
“A senhora que está aí na poltrona de sua casa com esse senhor aí do seu lado (marido) todo lambuzado. Vestido com a mesma cueca desde sexta-feira, hein? Fala a verdade: Se a senhora pudesse fazer o teste antes iria escolher esse mesmo?”
Quanta besteira pra vender um serviço.
E não existe sentimento? Somente a conveniência de escolher quem você acha que vai prestar pra você?
E outro detalhe: Por exemplo, como fica a reputação de uma mulher ao experimentar 30 homens? Não existe o encanto, o amor ou simplesmente o respeito?
Francamente Faustão, comparar um relacionamento entre dois seres humano a um celular é dose, viu?
Mas Faustão no cúmulo de sua ignorância, talvez tenha nos apontado uma solução!
E se a gente também pudesse testar os apresentadores de TV? Isso mesmo!
Seria assim: O apresentador ficaria um domingo apenas e se fosse chato, idiota ou interrompesse os convidados antes completar um raciocínio, a gente o mandava “pras cucuias” mediante votos.
Poderia ser tipo o “Você decide”. Vacilou ou falou besteiras, tchau pra ele. O que acharam da idéia?
Depois de ter feito a mídia institucional, Faustão entrou com um testemunhal pra “reforçar”. E reforçou mesmo.
Reforçou a tese de que a programação do domingão nosso de cada semana, é um grande saco de bobagens derramadas pelas “telonas” em nossas casas.
Vejam só a comparação: “Com o Claro Teste, não gostou troca. Olha aí gatinha, já pensou se você pudesse testar seu namorado antes de namorar com ele? Não prestou, troca ele.”
Então as meninas seriam o quê Fausto Silva, pra sair testando homem assim?
E quantos homens elas testariam até achar o certo?
E que tipo de mulher sai testando homem por aí sem no mínimo ser taxada de vagabunda?
Mas Faustão não parou por aí:
“A senhora que está aí na poltrona de sua casa com esse senhor aí do seu lado (marido) todo lambuzado. Vestido com a mesma cueca desde sexta-feira, hein? Fala a verdade: Se a senhora pudesse fazer o teste antes iria escolher esse mesmo?”
Quanta besteira pra vender um serviço.
E não existe sentimento? Somente a conveniência de escolher quem você acha que vai prestar pra você?
E outro detalhe: Por exemplo, como fica a reputação de uma mulher ao experimentar 30 homens? Não existe o encanto, o amor ou simplesmente o respeito?
Francamente Faustão, comparar um relacionamento entre dois seres humano a um celular é dose, viu?
Mas Faustão no cúmulo de sua ignorância, talvez tenha nos apontado uma solução!
E se a gente também pudesse testar os apresentadores de TV? Isso mesmo!
Seria assim: O apresentador ficaria um domingo apenas e se fosse chato, idiota ou interrompesse os convidados antes completar um raciocínio, a gente o mandava “pras cucuias” mediante votos.
Poderia ser tipo o “Você decide”. Vacilou ou falou besteiras, tchau pra ele. O que acharam da idéia?
Opa, esse texto é nosso.
sempre que puder indique a fonte!!
Abração.